sexta-feira, 22 de abril de 2011

Feliz Páscoa

Todos nós buscamos, adquirir bens para motivar nossa felicidade.

Até que em um determinado momento da vida, começamos por perceber que nós, é que fazemos as mudanças internas.

Cristo nosso mestre há muito já nós convidava para uma mudança continua em busca de Paz,
Harmonia, União e Fraternidade.

Está ai a chave para vivermos melhor.

E nesta Páscoa, que bom seria se nos propusessemos a todos os dias mudarmos gradativamente.

Procurando sentir o valor verdadeiro da vida, que se apresenta a todos nós,
é tudo muito simples.

Desejo que todos nós iniciemos nossa busca por este ideal, deixando que a Páscoa seja mais que o simbolo de um dia e se transforme numa forma de vida para toda humanidade
.


Tenha uma Feliz Páscoa.

terça-feira, 19 de abril de 2011

8 Erros na Cozinha.(.Dr Bactéria)

ogo dos Oito Erros na Cozinha.

1° erro:
Lavar as carnes debaixo da torneira ..
Primeiro, você perde nutrientes. A carne fica esbranquiçada.
Segundo: a contaminação que existe vai aumentar, porque aumenta a
quantidade de água e as bactérias vão penetrar mais ainda.
A única carne que se lava é o peixe e só para tirar escamas e a barrigada.

2° erro:
Colocar detergente direto na esponja, o que leva ao exagero.
O detergente nunca deve ser colocado direto na esponja.
Vai ser muito difícil enxaguar todo esse detergente.
O resto de detergente que fica junto com os alimentos pode no futuro
dar um problema para a sua saúde.
Para limpar sem exagero, você precisa apenas de oito (8) gotas de
detergente em um litro de água.

3° erro:
Usar tábua de carne de madeira.
Na t ábua de madeira as bactérias ficam te aplaudindo!
Tábua tem que ser de plástico,ou vidro.

4° erro:
Não guardar comida quente na geladeira.
Este é um dos um dos mitos mais difundidos entre as donas de casa...
Não há erro em guardar comida quente na geladeira.
O único problema é que vai aumentar um pouquinho o consumo de energia,
mas não vai estragar a geladeira de modo algum.

5° erro:
Guardar comida quente na geladeira com o recipiente tampado.
O ar frio vai bater na tampa.
Vai demorar muito para resfriar e as bactérias vão adorar!
Então, coloque tudo destampado.
Depois de duas horas você pode fechar.

6° erro:
Furar a lata de leite condensado e utilizá-la várias vezes.
As pessoas pegam a lata de leite condensado e fazem dois buraquinho,
um de cada lado.
Sai leite condensado por um lado e pelo outro entra uma chuva de bactérias.
Abram a lata inteira e passem o leite condensado para um recipiente
que pode ser de plástico ou de vidro.
Sirvam sempre com uma colher, depois tampem e guardem na geladeira.

7° erro:
Ignorar as formigas.
Quando se fala em doce, a gente não pode esquecer as formigas.
Você provavelmente não se importaria se encontrasse uma formiguinha em
cima do seu bolo, não é?
Doutor Bactéria: E se fosse uma barata?
Marina Scherb, de 12 anos: Aí eu não como.
Doutor Bactéria: Se a gente pegar uma barata, matar essa barata,
deixar no meio da cozinha, no dia seguinte, cadê a barata?
Marina: Sumiu.
Doutor Bactéria: Quem levou?
Marina: As formigas...
Doutor Bactéria: A mesma que estava em cima do bolo?
Marina: É...
Doutor Bactéria: As formigas são consideradas até maiores agentes
transmissores de bactérias do que a própria barata.
Doce com formiga só pode ter um destino: a lata de lixo.

8° erro:
Soprar velinhas do bolo de aniversário.
Este é um péssimo mau hábito.
Testes comprovam que o bolo fica contaminado por bactérias de saliva.
Esta bactéria produz uma toxina que pode ocasionar aquelas
intoxicações com 24 horas de vomito e mal-estar.
Evite, também, deixar o bolo fora da geladeira.

Roberto Figueiredo é Biomédico e personifica o Dr. Bactéria.



Postado por: http://leonildaphotmailcom.blogspot.com/2010/03/8-erros-na-cozinhadr-bacteria.html

domingo, 17 de abril de 2011

MÃES e PAIS MAUS

Um dia quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes: "Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão”.

Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.

Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: - Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar.

Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.

Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.

Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.

Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em momentos até odiaram).

Essas eram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente, venci. Porque no final, vocês venceram também!

E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão dizer: - Sim, nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo...

As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos e torradas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E eles nos obrigavam a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.

Eles insistiam em saber onde estávamos a toda hora (tocava nosso celular de madrugada e fuçava nos nossos e-mails). Era quase uma prisão. Mamãe & Papai tinham que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.

Nós tínhamos vergonha de admitir, mas eles violavam as leis do trabalho infantil. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruéis. Eu acho que eles nem dormiam à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.

Eles insistiam sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos.

A nossa vida era mesmo chata. Eles não deixavam os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos, tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer. Enquanto todos podiam voltar tarde à noite, com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela (e) chata (o) levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar).

Por causa de nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência: - Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa deles.

Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos pais maus, como meus pais foram.



"EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE: - NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES & PAIS MAUS".



                                  (Dr. Carlos Hecktheuer - Médico Psiquiatra)

sábado, 16 de abril de 2011

Para as MULHERES!

Meu nome é MULHER!
No princípio eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!
(O Autor é Desconhecido, mas um verdadeiro sábio...)

O VALOR DE UMA DONA DE CASA

Um homem chegou em casa, após o trabalho, e encontrou seus três filhos brincando do lado de fora, ainda vestindo pijamas.
Estavam sujos de terra, cercados por embalagens vazias de comida entregue em casa.
A porta do carro da sua esposa estava aberta.
A porta da frente da casa também.
O cachorro estava sumido, não veio recebê-lo.
Enquanto ele entrava em casa, achava mais e mais bagunça.
A lâmpada da sala estava queimada, o tapete estava enrolado e encostado na parede.
Na sala de estar, a televisão ligada aos berros num desenho animado qualquer, e o chão estava atulhado de brinquedos e roupas espalhadas.
Na cozinha, a pia estava transbordando de pratos; ainda havia café da manhã na mesa, a geladeira estava aberta, tinha comida de cachorro no chão e até um copo quebrado em cima do balcão.
Sem contar que tinha um montinho de areia perto da porta.
Assustado, ele subiu correndo as escadas, desviando dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja.
'Será que a minha mulher passou mal?' ele pensou.
'Será que alguma coisa grave aconteceu?'
Daí ele viu um fio de água correndo pelo chão, vindo do banheiro.
Lá ele encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido espalhado por toda parte e muito papel higiênico na pia.
A pasta de dente tinha sido usada e deixada aberta e a banheira transbordando água e espuma.
Finalmente, ao entrar no quarto de casal, ele encontrou sua mulher ainda de pijama, na cama, deitada e lendo uma revista.
Ele olhou para ela completamente confuso, e perguntou: Que diabos aconteceu aqui em casa?

Por que toda essa bagunça?

Ela sorriu e disse:

- Todo dia, quando você chega do trabalho, me pergunta:

'- Afinal de contas, o que você fez o dia inteiro dentro de casa?'

-'Bem... Hoje eu não fiz nada, FOFO !!!!Smiley piscando

sexta-feira, 15 de abril de 2011

AÇÃO JUDICIAL PROMOVIDA POR BANDIDO

Esta é de lascar o bacamarte.
O QUE SE TEMIA:
QUEREM LEGALIZAR O ROUBO...
LADRÃO PROCESSA VÍTIMA POR LESÕES CORPORAIS.

Juiz considera 'uma afronta ao Judiciário' ação que assaltante moveu contra comerciante dono de padaria, por ter levado surra ao tentar roubar estabelecimento em Belo Horizonte.
Uma ação em tramitação no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, leva às últimas conseqüências a máxima segundo a qual a Justiça é para todos - todos mesmo.
O pedido de um assaltante, preso em flagrante e que decidiu processar a vítima por ter reagido durante o assalto, provocou surpresa até mesmo nos meios jurídicos e foi classificado como uma "aberração" pelo juiz Jayme Silvestre Corrêa Camargo, da 2ª Vara Criminal, que suspendeu a ação.
Não satisfeito, o advogado do ladrão, José Luiz Oliva Silveira Campos, anuncia que vai além da queixa-crime, apresentada por lesões corporais: pretende processar, por danos morais, o comerciante assaltado.
O motivo: seu cliente teria sido humilhado durante o roubo.
Wanderson Rodrigues de Freitas, de 22 anos, se sentiu injustiçado e humilhado porque apanhou do dono da padaria que tentava assaltar. O crime ocorreu no mês passado, na Avenida General Olímpio Mourão Filho, no Bairro Planalto, Região Norte de BH.
Por volta das 14h30 de uma terça-feira, Wanderson chegou ao estabelecimento e anunciou o assalto. Ele rendeu a funcionária, irmã do proprietário, que estava no caixa. Conseguiu pegar R$ 45.
No entanto, quando ia fugir, foi surpreendido pelo dono da padaria, um comerciante de 32 anos, que prefere ter a identidade preservada.
"Estava chegando, quando vi minha irmã com as mãos para o alto. Já fui roubado mais de 10 vezes nos sete anos que tenho meu comércio.
Quatro dias antes de esse ladrão aparecer, tinha sido assaltado. Não pensei duas vezes e parti para cima dele. Caímos da escada e, quando outras pessoas perceberam o que estava acontecendo, todos começaram a bater nele também. Muitos reconheceram o ladrão como autor de outros assaltos da região", conta o comerciante.
Ele diz ainda que, para render a irmã, Wanderson escondeu um pedaço de madeira debaixo da blusa, fingindo ter uma arma.
"Pensei que fosse um revólver. Quando a vi com as mãos para o alto, arrisquei minha vida e a dela. Mas estava revoltado com tantos crimes e quis defender meu patrimônio. Trabalhei 20 anos para conseguir comprar esta padaria. Nada foi fácil para mim e nunca precisei roubar para viver. Na confusão, chamamos a polícia e ele foi preso em flagrante por tentativa de assalto "á mão armada", conta.
O comerciante acha absurda a atitude do advogado. "O que me deixa indignado é como um profissional aceita uma causas dessas sem pensar no bem ou no mal que pode causar a sociedade. Chega a ser ridículo", critica.
Quem parece compartilhar da opinião da vítima é o juiz Jayme Silvestre Corrêa Camargo. Em sua decisão, ele considerou o fato de um assaltante apresentar uma queixa-crime, alegando ser vítima de lesão corporal, uma afronta ao Judiciário. O magistrado rejeitou o procedimento, por considerar que o proprietário da padaria agiu em legítima defesa. Além disso, observou que não houve nenhum excesso por parte da vítima.
O magistrado avaliou que o homem teria apenas buscado garantir a integridade física de sua funcionária e, por extensão, seu próprio patrimônio.
"Após longos anos no exercício da magistratura, talvez este seja o caso de maior aberração postulatória. A pretensão do indivíduo, criminoso confesso, apresenta-se como um indubitável deboche", afirmou o juiz. Da decisão de primeira instância cabe recurso.
Com 31 anos de carreira, o advogado do assaltante, José Luiz Oliva Silveira Campos, está confiante no andamento do processo.
Ele alega que o cliente sofreu lesão corporal e se sentiu insultado e rebaixado por ter levado uma sova. "A ninguém é dado o direito de fazer justiça com as próprias mãos. Wanderson levou uma surra.
Ele foi humilhado e, por isso, além dos autos em andamento, vou processar o comerciante por danos morais", afirma.
Ele conta que há 31 dias Wanderson está atrás das grades, no Ceresp da Gameleira, pelo crime cometido no Planalto.
Além de justificar a ação,
ele desfia um rosário de teorias. "Não vejo nada de ridículo nisso. Os envolvidos estouraram o nariz do meu cliente e ele só vai consertar com uma plástica.
Em vez de bater nele, o dono da padaria poderia ter imobilizado Wanderson.

Para que serve a polícia? Um erro não justifica o outro. Ele assaltou, sim.
Mas não precisava ter sido surrado", afirma O advogado, acrescenta que sua tese é a de que Wanderson não estava armado, mas "apenas com um pedaço de madeira de 20 centímetros".
Ele também culpa o governo pelo assalto praticado pelo cliente. "O problema mora na segurança pública. Há câmeras do Olho Vivo pela cidade. Por que o poder público não coloca nas padarias também? Temos que correr atrás de nossos direitos e Wanderson está fazendo isso.
Meu cliente precisa ser ressarcido", diz o advogado.


Ou fazer igual a alguns países da AFRICA onde o meliante fica uns 5 anos na cadeia        antes do caso chegar aos tribunais. Onde é agravada, mais 5. 

terça-feira, 12 de abril de 2011

FILOSOFIA PARA A VELHICE...

1.Filosofia para a Velhice George Carlin, aos 102 anos. (absolutamente brilhante) SE NÃO LERES ISTO ATÉ AO FIM, TERÁS PERDIDO UM DIA DE VIDA. QUANDO TIVERES TERMINADO, FAZ COMO EU E REENVIA. Música: Ernesto Cortazar “Eternal Love Affair” He Yan Jan 2010 Clica para continuar


2.Sabias que a única época da vida em que gostamos de ficar velhos é quando somos crianças? Se tens menos de 10 anos, estás tão entusiasmado em envelhecer que pensas em fracções.


3.“ Quantos anos tens? Tenho quatro e meio!” Tu nunca terás trinta e seis e meio. Tens quatro e meio, quase cinco! Esta é a chave!

4.Quando chegas à adolescência, ninguém mais te segura. Saltas para um número próximo, ou mesmo alguns à frente.

5.‘ Quantos anos tens?' ‘ Vou fazer 16!' Podes ter 13, mas… “vou fazer 16”! E, então, o maior dia da tua vida ... Completaste 21. Até as palavras soam como uma cerimónia. COMPLETASTE 21... YESSSS!

6.Mas, então, chegas aos 30. Oh, que aconteceu? Isso faz-te parecer leite estragado! Fica azedo, temos que o deitar fora. Não tem mais graça, agora é apenas um bolo azedo. O que está errado? O que mudou?

7.COMPLETAS 21, ATINGES 30, aí estás ‘A EMPURRAR' 40. Putz! Trava, está tudo a derrapar! Antes que te dês conta, CHEGAS aos 50 e os teus sonhos foram-se·

8.Mas, espera! FIZESTE 60. Nem sequer pensaste que conseguirias!

9.Assim, COMPLETAS 21, ‘TORNAS-TE' 30, 'EMPURRAS' os 40, CHEGAS aos 50 e ALCANÇAS os 60.

10.Atingiste tal velocidade que bates nos 70! Depois disso, é um dia após o outro… Alcançaste Sunday, August 29, 2010 !


11.Conseguiste chegar aos 80 e cada dia é um ciclo completo: alcançaste o almoço; passaste as 4:30 ; chegaste à hora de deitar. E não acaba nos 90, começas então a voltar atrás: ‘ Eu tinha exactamente 92 anos...'

12.Aí, acontece uma coisa estranha. Se passares dos 100, tornas-te criança outra vez. 'Eu tenho 100 e meio. Que todos vós chegueis a uns saudáveis 100 e meio!’

13.COMO PERMANECER JOVEM 1. Livra-te de todos os números não-essenciais . Isso inclui idade, peso e altura. Deixa os médicos preocuparem-se com eles. É para isso que lhes pagas . 2. Conserva só os amigos alegres. Os pessimistas deprimem-te.

14. Continua a aprender. Aprende mais sobre computadores, arte, jardinagem, seja o que for, até radioamadorismo. Nunca deixes o cérebro inactivo. Trabalha, estuda.'Uma mente inactiva é a oficina do diabo. E o nome de família do diabo é ALZHEIMER. 4. Aprecia as coisas simples.

15. Ri-te sempre,muito e alto Ri até perder o fôlego . 6. Lágrimas, acontecem. Suporta, queixa-te, mas continua. As únicas pessoas que estão connosco a vida inteira somos nós mesmos. Mostra estares VIVO enquanto estiveres vivo.

16.Rodeia-te daquilo que amas, seja família, animais de estimação, colecções, música, plantas, hobbies, seja o que for. Teu lar é o teu refúgio. 8. Cuida da tua saúde: se estiver boa, preserva-a. Se estiver instável, melhora-a. Se estiver além do que podes fazer, pede ajuda.

17. Não faças viagens à culpa. Viaja para o shopping , mesmo para o concelho mais próximo; para um país estrangeiro, mas não para onde a culpa está. 10. Diz às pessoas que as amas, sempre que puderes.

18.E LEMBRA-TE SEMPRE : A vida não se mede pelo número de vezes que respiramos, mas pelos momentos que nos tiram o fôlego.

19.Se não mandares isto pelo menos para 8 pessoas, que importa? Mas compartilha isto com alguém. Todos nós temos que viver a vida ao máximo a cada dia!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A árvore dos problemas

Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda.

O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu da seu carro furou e ele deixou de ganhar uma hora de trabalho. A sua serra elétrica quebrou, ele cortou o dedo, e finalmente, no final do dia, o seu carro não funcionou.

O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa e, durante o caminho, o carpinteiro não falou nada.

Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família. Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos. Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se. Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa.

Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou por que ele havia tocado na planta antes de entrar em casa.

"Ah", respondeu o carpinteiro, "esta é a minha planta dos problemas.

"Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa. Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte."

"E você quer saber de uma coisa? Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior..."



                                    Autor Desconhecido

domingo, 10 de abril de 2011

Você tem fome de que?

O Brasil é um país de vários paradigmas. Ele se encontra no quarto lugar no quadro dos que mais produzem alimentos e o quinto em desnutrição. Mas porque toda essa diferença? Como isso é possível? É possível quando não existe um equilíbrio entre a falta, excesso e o desperdício.

Como observado nos últimos estudos a maioria da população que antes era considerada eutrófica, hoje se encontra obesa. O aumento de pessoas na fila do SUS com obesidade mórbida para fazer algum tipo de cirurgia disponível cada dia mais vêm aumentando. A obesidade além de vir por fatores genéticos, também ocorre pelo meio em que a pessoa se encontra. Aquela vontade de comer a todo o momento, ou a falta de tempo para fazer uma refeição adequada, devido a sua profissão. O certo é que as opções na maioria dos casos se resumem em uma alimentação rápida, porém nada saudável. Que associada ao sedentarismo do século XXI, leva ao aumento da predisposição de várias doenças como, pressão alta, diabetes, triglicérides alto e outra comorbidades.
E o oposto? Onde não há comida, ‘sobra mês no final do salário’ como diz os trabalhadores desse nosso Brasil. O salário mínimo seja do trabalho ou da aposentadoria gera as pessoas a fazerem escolhas por alimentos que não contem nutrientes e vitaminas adequados para o crescimento e/ou manutenção do organismo. Nesses casos a comida é luxo ou existe somente no trivial, pois a cada dia que se passa os alimentos ficam mais caros e o salário mínimo fica igual. Em certos casos a pessoa não come por não quer, não desejar e vive por contar as colorias das refeições, seja por estética imposta pela mídia às pessoas, ou seja, pela profissão, acarretando uma doença de difícil cura e que pode gerar danos irreversíveis ao organismo, além de gerar um desperdício de alimento alto.
Os casos tanto do excesso, quanto da falta de alimentação gera um tipo de humilhação pública dos mais variados, já que as pessoas não se encontram no padrão físico considerado ideal, imposto pela mídia. Não comer adequadamente em nutrientes e tempo, leva a um desequilíbrio em seu organismo, que vai procurar a melhor forma para tentar reverter esse processo, gerando alguns problemas em ambos os casos. Mas o que fica claro é a diversidade que existe entre as alimentações em cada família, seja por seu gosto ou limitações, comendo demais ou de menos, tendo como limitação o bolso ou a balança. O que fica em foco é a mesma necessidade vital e intransferível, que deve ser saciada de alguma forma, e espera-se que um dia encontraremos o equilíbrio ideal para cada um possa viver dignamente.

Mayara Medeiros de Freitas Carvalho
(Para a disciplina de Saúde Publica UFVJM - 2011. 
Prof. Tarsis Maia -  Departamento de Nutrição)

domingo, 3 de abril de 2011

O choro do médico que perdeu um amigo


http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/imagens/vazio.gif
Raul Cutait é um homem entristecido, aos 61 anos. Mais que o paciente, perdeu o amigo. "Nenhum médico gosta de perder um paciente, menos ainda de perder um amigo", ele diz.

A primeira vez que Cutait recebeu José Alencar foi em dezembro de 1997. O médico já era uma referência. Com graduação e mestrado, formado em medicina pela USP, cirurgião e gastroenterologista, hoje acumula dez mil cirurgias em 37 anos de uma carreira reconhecida. Alencar também já era um empresário bem sucedido, no comando da Coteminas, o império que criou na sua Minas Gerais, mas nem imaginava chegar ao Palácio do Planalto.

"Ele (Alencar) veio para operar de um tumor no rim", relata Cutait, que estava em seu eterno posto, o Hospital Sírio-Libanês. "Queria fazer uma endoscopia de qualquer jeito. Foi feita durante a cirurgia e diagnosticado o tumor de estômago. Fui chamado para operá-lo. Conversei com a família e pedi autorização."

Tornaram-se amigos. Alencar, mineiro bom de prosa, contador de histórias e causos, cativou o doutor, que aprendeu a admirar o jeitão do paciente. Raul e José, assim eles se chamavam, sem as deferências dos cargos.

Pacientes ilustres são quase uma regra na vida de Cutait. José Alencar tinha poder, era distinto, mas muito além disso sujeito carismático, querido. "Foram muitas coisas que marcaram nossa relação", conta o médico. "O mais importante foi a maneira objetiva dele de enfrentar os problemas com fé e esperança de que as coisas teriam um caminho. Sempre acreditou."

Anos a fio de duro embate contra um câncer indomável. "Apareceram lesões, surgiram outros tumores, mas esse que o levou à morte era extremamente hostil. Foi há quase 5 anos. Sarcoma bastante agressivo. O José teve uma sobrevida bastante longa pelo tipo de tumor que teve porque enfrentou com toda a determinação cada fase do tratamento."

O paciente era um tipo agradável, recorda-se Cutait. "Ele era uma pessoa doente, mas um grande contador de histórias."

Um detalhe no estilo de Alencar não escapou à astúcia do doutor. "Ele gostava de conversar com um pouquinho de provocação intelectual. Como bom mineiro, jogava uma perguntinha para sentir a sua reação, para ver o que você fala. Eu também gosto de conversar assim."

Tantas lembranças vêm à memória do grande doutor. "É o conjunto da obra. Desde quando era muito novo, quando mudou-se de sua cidade para ganhar mais dinheiro em outro lugar, até os tempos em que dormia no corredor da pensão para não pagar pelo quarto. São histórias de um empreendedor que soube ser muito observador, determinado. Que fazia as coisas da forma mais correta e disso se orgulhava. Essa compreensão plena das coisas é um traço da personalidade dele que o ajudou demais para seu crescimento."

Sempre que Alencar se internava a conversa era colocada em dia - exceto nessa segunda-feira, quando o paciente entrou no hospital pela última vez. "Chegou com muita dor, praticamente sem falar. Estava se preparando para descansar", diz Cutait.

Essa determinação incomum comovia o cirurgião. "Sempre pedia que eu fosse muito claro, que nunca escondesse nada. Um dia ele saiu de uma cirurgia muito grave, depois daquela que durou mais de 17 horas. Ele havia sofrido uma obstrução. Fiquei com receio, talvez não conseguisse resolver o problema. Expliquei a gravidade do procedimento. A família sentiu o peso. Eu estava sendo leal ao pedido dele. José viu que todo mundo ficou meio incomodado. Com naturalidade, ele disse a todos: "Eu não quero clima de velório." Era como se ele soubesse que iria renascer com a cirurgia."

Alencar centralizava as decisões, mesmo enfraquecido. "Você cuida disso, você cuida daquilo, ele dizia. Coisas de alguém que aprendeu a comandar na vida. Com clareza e honestidade ele nunca ofendeu ninguém. Não era autoritário. Uma equipe médica são várias cabeças. Às vezes nem sempre todo mundo pensa igual a você. Ele administrava isso muito bem."

Deixa a lição. "Uma lição de fé e esperança. Isso ajuda a pessoa no mínimo a entender melhor o processo pelo qual está passando. A esperança é a mãe de todos os sonhos."

Raul Cutait chorou. "É um choro por dentro." Quando Alencar partiu, o médico de tantos títulos e triunfos se pôs a pensar. "Toda vez que um médico perde um paciente ele sempre para e reflete sobre o que fez, as atitudes que podia ter adotado para melhorar o quadro. É um autoquestionamento. E é muito bom acabar esse autoquestionamento achando que fez tudo o que cabia fazer. Para José fomos além do limite. Demos a ele não só tempo de vida como qualidade de vida e condições para se despedir."

A única frustração de Alencar, diz Cutait, foi a de não ter ido à posse da Dilma. "Não havia condições. Um risco desnecessário." O paciente queixou-se. "Não gostou, mas quando a Mariza (mulher de Alencar) falou que não deixava em hipótese alguma, ele aceitou. Ela disse: "Você escolhe, a posse ou eu. Aí acabou a discussão". Ontem, logo cedo, o cirurgião retomou a rotina das consultas.



O Estado de S. Paulo - 31/03/2011 


Raul Cutait, cirurgião de José Alencar, revela a dor e a relação fraterna que construiu com o paciente
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Fausto Macedo
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sábado, 2 de abril de 2011