sexta-feira, 20 de maio de 2011

Discurso do publicitário Nizan Guanaes

como paraninfo de uma turma de formandos em Administração de
Empresas na Bahia.



   Dizem que conselho só se dá a quem pede. E, se vocês me convidaram
para paraninfo, sou tentado a acreditar que tenho sua licença para dar
alguns. Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos
a quem quer que seja, aqui vão alguns, que julgo valiosos.

   Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro. Ame seu
ofício com todo coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo
realizar, que o dinheiro virá como conseqüência. Quem pensa só em
dinheiro não consegue sequer ser nem um grande bandido, nem um grande
canalha. Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou
6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos
pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só
pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar. E tudo que
fica pronto na vida foi construído antes, na alma.

   A propósito disso, lembro-me uma passagem extraordinária, que
descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no
Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles
leprosos, disse: "Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no
mundo. E ela responde: Eu também não, meu filho".

   Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo
contrário. Digo apenas que pensar em realizar tem trazido mais fortuna
do que pensar em fortuna.

   Meu segundo conselho: pense no seu País. Porque, principalmente
hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si. Afinal é
difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria
morre de medo. O caos político gera uma queda de padrão de vida
generalizada. Os pobres vivem, como bichos, e uma elite brega, sem
cultura e sem refinamento, não chega a viver como homens. Roubam, mas
vivem uma vida digna de Odorico Paraguassú. Que era ficção, mas hoje é
realidade, na pessoa de Geraldo Bulhões, Denilma e Rosângela, sua
concubina.

   Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: seja quente ou
seja frio, não seja morno que eu te vomito. É exatamente isso que está
escrito na carta de Laudiceia: seja quente ou seja frio, não seja
morno que eu te vomito.

   É preferível o erro à omissão. O fracasso, ao tédio. O escândalo,
ao vazio. Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a
tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não
fazer, o remanso. Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe,
lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária
oportunidade de ter vivido.

   Tendo consciência de que, cada homem foi feito, para fazer
história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução. Que
é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado, para construir
pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre,
com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na
outra. Não use Rider, não dê férias a seus pés. Não se sente e passe a
ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do
cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: eu não disse!, eu sabia!

   Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o
almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente
e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa. Chega
dos poetas não publicados. Empresários de mesa de bar. Pessoas que
fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo,
mas que na segunda não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem
ansear, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar. Porque
não sabem trabalhar.

   Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. De 8 às 12, de 12 às 8 e
mais se for preciso. Trabalho não mata. Ocupa o tempo. Evita o ócio,
que é a morada do demônio, e constrói prodígios.

   O Brasil, este país de malandros e espertos, da vantagem em tudo,
tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque
aqueles trouxas japoneses que trabalham de sol a sol construíram, em
menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta. Enquanto nós, os
espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho.

   Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua
vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam. Porque você
vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior,
conversar as mesmas conversas, mas o tempo, que é mesmo o senhor da
razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a
conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão.

   E isso se chama sucesso.

   Por último, peço-lhes que, em tudo que fizerem, no trabalho e fora
dele, amem e honrem a Bahia. Amem a Bahia sobre todas as coisas,
exceto Deus. Terra especial, verdadeiramente mágica, esta cidade já
era a capital do Atlântico quando Nova Iorque era uma vila. 70% dela é
negra. E o negro deu a ela tudo especial que ela tem, com exceção do
mar.

   Pois, façamos nós, administradores de hoje, uma Bahia racialmente
democrática, orgulhosa de si mesma. E que o exemplo de Maria Quitéria,
Joana Angélica, de nossos pais que lutaram por nós em Itaparica, nos
inspirem a uma Bahia guerreira. A Bahia que conduziu o Brasil à
independência, conduza agora o Brasil à prosperidade. Ama a tua terra.
Cada pedra desta cidade é sagrada. Cada pedaço dela foi erguido com
sangue. Ninguém tem mais motivos para ser herói que um baiano. Poucas
terras foram agraciadas com tanto motivo para viver e para morrer. Com
poucos, Deus foi tão generoso em riquezas e talentos. Num mundo
conturbado, temos alegria. Nem a Suíça em sua fartura pode competir
com esta Bahia pobre, que canta, sabe Deus porque e como.

   Por isso mesmo, meu amigo, não tenha medo em nenhum momento do seu
percurso. Mesmo que você não creia, haverá sempre a seu lado um Orixá.
Um ser encantado. Fazendo milagres a seu pedido. Encantando os
estrangeiros com seu jeito e seu sotaque. Derretendo a má vontade com
seu sorriso. Porque, mesmo que você não mereça, Deus decidiu, sabe lá
porque, lhe proteger. E, tendo tanto lugar nesse mundo para colocar
você, o criador lhe tirou da fila e, sabe lá porque, lhe deu uma senha
privilegiada e a responsabilidade de nascer na Bahia.






                                                  Nizan Guanaes

terça-feira, 17 de maio de 2011

APRENDIZ DA VIDA

Um dia desses, na  sala de espera de um consultório médico, percebi, solta entre as revistas, uma folha de papel. A curiosidade fêz com que a tomasse para ler o conteúdo. Era uma bela mensagem que alguém havia escrito. O título interessante e curioso :  " Aprendi "   e dizia o seguinte :

Aprendi - que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto.

 - que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.

 - que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.


- que posso usar meu charme por apenas 5 minutos....depois disso, preciso saber do que estou falando.

 - que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida.

- que por mais que se corte um pão, cada fatia continua tendo duas faces... e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.

- que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser...e devo ter paciência.

Mas, aprendi também - que posso ir além dos limites que eu própria coloquei.

 - que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles.

- que os heróis são pessoas que fazem o que devem fazer "naquele" momento, independentemente do medo que sentem.

 - que perdoar exige muita prática e que há muita gente que gosta de  mim, mas não consegue demonstrá-lo.

- que nos momentos mais difíceis, a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas.

 - que posso ficar furioso. Tenho o direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel.

Aprendi  e repasso ao mundo - que jamais posso dizer a uma criança que "seus sonhos são impossíveis", pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso.

 - que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando...e que eu tenho que me acostumar com isso.

 - que não é o bastante ser perdoado pelos outros...Eu preciso me perdoar primeiro.

- que não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.

 - que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto.

- que numa briga, eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver.

 - que quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiam e quando duas pessoas não discutem, não significa que elas se amem.

- que por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também.Isso faz parte da vida.

- que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.

Aprendi  também - que diplomas na parede não me fazem mais respeitável, nem mais sábio.

 - que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério.E que amigos não são para guardar no fundo do peito,mas para mostrar que são amigos.

 - que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.

Aprendi  afinal - que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito...

Com essa folha de papel, eu aprendi, que ainda tenho muito a aprender em minha vida.
Com todo meu carinho, para voces que continuam me ensinando como viver. A vida é uma obra de arte !

                                                                  Cecília da Silva Soares

domingo, 15 de maio de 2011

LIÇÃO DE VIDA PARA O OCIDENTE

A carta abaixo foi escrita por um imigrante vietnamita que é policial no Japão (Fukushima). Foi enviada a um jornal em Xangai que traduziu e publicou. Recebi essa tradução, com a nota de ter sido traduzida o mais fielmente possível ao texto original.



Querido irmão,
Como estão você e sua família? Estes últimos dias têm sido um verdadeiro caos. Quando fecho meus olhos, vejo cadáveres e quando os abro, também vejo cadáveres.
Cada um de nós está trabalhando umas 20 horas por dia e mesmo assim, gostaria que houvesse 48 horas no dia para poder continuar ajudar e resgatar as pessoas.
Estamos sem água e eletricidade e as porções de comida estão quase a zero. Mal conseguimos mudar os refugiados e logo há ordens para mudá-los para outros lugares.
Atualmente estou em Fukushima – a uns 25 quilômetros da usina nuclear. Tenho tanto a contar que se fosse contar tudo, essa carta se tornaria um verdadeiro romance sobre relações humanas e comportamentos durante tempos de crise.
As pessoas aqui permanecem calmas – seu senso de dignidade e seu comportamento são muito bons – assim, as coisas não são tão ruins como poderiam. Entretanto, mais uma semana, e não posso garantir que as coisas não cheguem a um ponto onde não poderemos dar proteção e manter a ordem de forma apropriada.
Afinal de contas, eles são humanos e quando a fome e a sede se sobrepõem à dignidade, eles farão o que tiver que ser feito para conseguir comida e água. O governo está tentando fornecer suprimentos pelo ar enviando comida e medicamentos, mas é como jogar um pouco de sal no oceano.
Irmão querido, houve um incidente realmente tocante que envolveu um garotinho japonês que ensinou a um adulto como eu uma lição de como se comportar como verdadeiro ser humano.
Ontem à noite fui enviado para uma escola infantil para ajudar uma organização de caridade a distribuir comida aos refugiados. Era uma fila muito longa. Vi um garotinho de uns 9 anos. Ele estava usando uma camiseta e um par de shorts.
Estava ficando muito frio e o garoto estava no final da fila. Fiquei preocupado se, ao chegar sua vez, poderia não haver mais comida. Fui falar com ele. Ele disse que estava na escola quando o terremoto ocorreu. Seu pai trabalhava perto e estava se dirigindo para a escola. O garoto estava no terraço do terceiro andar quando viu a tsunami levar o carro do seu pai.
Perguntei sobre sua mãe. Ele disse que sua casa era bem perto da praia e que sua mãe e sua irmãzinha provavelmente não sobreviveram. Ele virou a cabeça para limpar uma lágrima quando perguntei sobre sua família.
O garoto estava tremendo. Tirei minha jaqueta de policial e coloquei sobre ele. Foi ai que a minha bolsa de comida caiu. Peguei-a e dei-a a ele. “Quando chegar a sua vez, a comida pode ter acabado. Assim, aqui está a minha porção. Eu já comi. Por que você não come”?
Ele pegou a minha comida e fez uma reverência. Pensei que ele iria comer imediatamente, mas ele não o fez. Pegou a bolsa de comida, foi até o início da fila e colocou-a onde todas as outras comidas estavam esperando para serem distribuídas.
Fiquei chocado. Perguntei-lhe por que ele não havia comido em vez de colocar a comida na pilha de comida para distribuição. Ele respondeu: “Porque vejo pessoas com mais fome que eu. Se eu colocar a comida lá, eles irão distribuir a comida mais igualmente”.
Quando ouvi aquilo, me virei para que as pessoas não me vissem chorar.
Uma sociedade que pode produzir uma pessoa de 9 anos que compreende o conceito de sacrifício para o bem maior deve ser uma grande sociedade, um grande povo.
Envie minhas saudações a sua família. Tenho que ir, meu plantão já começou.

 
Ha Minh Thanh

DEZ COISAS A SEREM APRENDIDAS COM O JAPÃO

1 – A CALMA
Nenhuma imagem de gente se lamentando, gritando e reclamando que “havia perdido tudo”. A tristeza por si só já bastava.

2 – A DIGNIDADE
Filas disciplinadas para água e comida. Nenhuma palavra dura e nenhum gesto de desagravo.

3 – A HABILIDADE
Arquitetos fantásticos, por exemplo. Os prédios balançaram, mas não caíram.

4 – A SOLIDARIEDADE
As pessoas compravam somente o que realmente necessitavam no momento. Assim todos poderiam comprar alguma coisa.

5 – A ORDEM
Nenhum saque a lojas. Sem buzinaço e tráfego pesado nas estradas. Apenas compreensão.

6 – O SACRIFÍCIO
Cinqüenta trabalhadores ficaram para bombear água do mar para os reatores da usina de Fukushima. Como poderão ser recompensados?

7 – A TERNURA
Os restaurantes cortaram pela metade seus preços. Caixas eletrônicos deixados sem qualquer tipo de vigilância. Os fortes cuidavam dos fracos.

8 – O TREINAMENTO
Velhos e jovens, todos sabiam o que fazer e fizeram exatamente o que lhes foi ensinado.

9 – A IMPRENSA
Mostraram enorme discrição nos boletins de notícias. Nada de reportagens sensacionalistas com repórteres imbecis. Apenas reportagens calmas dos fatos.

10 – A CONSCIÊNCIA
Quando a energia acabava em uma loja, as pessoas recolocavam as mercadorias nas prateleiras e saiam calmamente.


quinta-feira, 12 de maio de 2011

Quem sou eu?

Nesta altura da vida já não sei mais quem sou...
Vejam só que dilema!!! 

Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR. Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado CONTRABANDISTA. Se revendo algo sou   MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR, mas em comícios MASSA, em viagens TURISTA, na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. Para o Ibope ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR.. Se sou Vasco ou Fluminense, SOFREDOR. Agora, já virei GALERA (se trabalho na ANATEL, sou COLABORADOR, ) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros ... DEFUNTO, para outros .... EXTINTO, para o povão ... PRESUNTO. Em certos círculos espiritualistas serei .. DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui ..ARREBATADO. E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia já fui mais EU.
Luiz Fernando Veríssimo.__

domingo, 8 de maio de 2011

Amor de mãe

Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:

- Dizem-me que estarei sendo enviado à terra amanhã... Como vou viver lá, sendo assim pequeno e indefeso?

E Deus disse:
- Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lhe esperando e tomará conta de você.

Criança:
- Mas diga-me: Aqui no Céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá? 

Deus:
- Seu anjo cantará e sorrirá para você... a cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz.

Criança:
- Como poderei entender quando falarem comigo, se eu não conheço a língua que as pessoas falam?

Deus:
- Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar.

Criança:
- E o que farei quando eu quiser Te falar?

Deus:
- Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar.

Criança:
- Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?

Deus:
- Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida.

Criança:
- Mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais.

Deus:
- Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim, lhe ensinará a maneira de vir a Mim, e eu estarei sempre dentro de você.

Nesse momento havia muita paz no céu, mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas. A criança apressada, pediu suavemente:

- Oh Deus se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor, o nome do meu anjo.

E Deus respondeu:
- Você chamará seu anjo... MÃE!




Autor desconhecido e texto clichê, mas me lembra da minha fase Arco-Íris atuante! Amoooo essse texto!!
E Parabéns a todasss a mamães e minhaaa em especial! :)