segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

O CÉTICO E O LÚCIDO...

No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês.

O primeiro pergunta ao outro:

- Você acredita na vida após o nascimento?

- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui
principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais
tarde.

- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa
vida?

- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez
 caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.

- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente
 ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida
 após o nascimento está excluída - o cordão umbilical é muito curto.

- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do
 que estamos habituados a ter aqui.

- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas
encerra a vida. E, afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia
prolongada na escuridão.

- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza
veremos a mamãe e ela cuidará de nós.

- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?

- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo
isso não existiria.

- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não
existe nenhuma.

- Bem, mas, às vezes, quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando
ou sente como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a vida
real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela...

 PENSE NISSO.....

A pessoa que escreveu este texto foi muito iluminada.

Eu nunca havia pensado dessa maneira. Adorei a forma utilizada para
esclarecer uma dúvida que atormenta a maioria da humanidade.

Como achar que não exista vida após o nascimento??? Esta questão é a mesma
de não acreditar em vida após a morte!!!

Tudo depende de um ponto de referência. Usar o óbvio para explicar o
duvidoso.

Aliás... "O que é a vida e o que é a morte?"

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Os Desejos - A árvore dos desejos


No conceito Védico indiano, o Paraíso é composto por Árvores dos Desejos. Basta alguém sentar debaixo de uma delas e desejar qualquer coisa, que imediatamente o desejo se realizará, sem intervalo de tempo entre o desejo e a realização.
Conta uma velha lenda que, certa vez um homem estava viajando e acidentalmente, sentou-se embaixo de uma dessas Árvores dos Desejos. Sem nada saber sobre isso e dominado pelo cansaço, o homem pegou no sono, à sombra de sua frondosa copa. Quando despertou estava com muita fome, e então disse: - Estou com tanta fome! Ah, como eu desejaria conseguir alguma comida agora! E imediatamente apareceu um prato de comida à sua frente, vinda do nada, simplesmente uma deliciosa comida, flutuando no ar.
Ele estava tão faminto que não prestou atenção de onde viera a comida. Começou a comê-la assim que a viu. Somente depois que sua fome foi saciada é que voltou a olhar ao redor. Outro pensamento surgiu em sua mente: - Se ao menos eu conseguisse algo para beber... Imediatamente apareceram excelentes sucos e vinhos. Bebendo e relaxando na brisa fresca, sob a sombra da árvore, o homem começou a pensar: - O que está acontecendo? O que está havendo? Estou sonhando ou existem espíritos ao meu redor que estão fazendo truques comigo?
E diversos espíritos apareceram. O homem começou a tremer e novamente um pensamento surgiu em sua mente: - Serão esses espíritos perigosos?... Logo os espíritos se tornaram nauseantes, ferozes e começaram a fazer gestos ameaçadores para ele. Ai, meu Deus! Agora certamente eles vão me matar! E assim aconteceu...
Esta parábola tem apenas um significado: sua mente é a Árvore dos Desejos, e o que você pensa, mais cedo ou mais tarde, há de se realizar. Às vezes o intervalo entre o pensamento e o acontecimento é tão grande que nos esquecemos completamente que, de alguma maneira, desejamos o ocorrido. Mas, se olharmos profundamente, perceberemos que todos os nossos pensamentos, desejos, medos e receios estão criando nossas vidas. Eles criam nosso inferno ou nosso paraíso, criam nosso tormento ou nossa alegria.
Todos nós temos mentes "mágicas" capazes de manifestar externamente, nossos desejos e pensamentos. Estamos fiando a trama de nossas vidas, tecendo o mundo dentro e fora de nós, sem ao menos termos consciência disso. Sua vida está em suas mãos. Você pode escolher transformá-la num inferno ou num paraíso. A responsabilidade é toda sua. Isso depende somente de você! (Osho)
Fonte: (PPS) de Olga Mendonça. 
 http://www.miniweb.com.br/cantinho/infantil/38/Estorias_miniweb/arvore_desejos.html

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Rifa-se um coração


Rifa-se um coração quase novo.
Um coração idealista.
Um coração como poucos.
Um coração à moda antiga.
Um coração moleque
que insiste em pregar peças no seu usuário.
Rifa-se um coração
que na realidade está um pouco usado, meio  calejado,
muito machucado e que teima em alimentar sonhos
e cultivar ilusões.
Um pouco inconseqüente
que nunca desiste de acreditar nas pessoas.
Um leviano e precipitado coração
que acha que Tim Maia estava certo quando
escreveu...
"...não quero dinheiro, eu quero amor sincero, é isso que eu
espero...".
Um idealista...
Um verdadeiro sonhador...
Rifa-se um coração que nunca aprende.
Que não endurece, e mantém sempre viva a esperança de ser feliz,
sendo simples e natural.
Um coração insensato
que comanda o racional
sendo louco o suficiente para se apaixonar.
Um furioso suicida
que vive procurando relações e emoções verdadeiras.
Rifa-se um coração
que insiste em cometer sempre os mesmos erros.
Esse coração que erra, briga, se expõe.
Perde o juízo por completo em nome de causas e paixões.
Sai do sério e, às vezes revê suas posições
arrependido de palavras e gestos.
Este coração tantas vezes incompreendido.
Tantas vezes provocado.
Tantas vezes impulsivo.
Rifa-se este desequilibrado emocional
que abre sorrisos tão largos
que quase dá pra engolir as orelhas,
mas que também arranca lágrimas e faz murchar o rosto.
Um coração para ser alugado,
ou mesmo utilizado por quem gosta de emoções fortes.
Um órgão abestado
indicado apenas para quem quer viver intensamente
contra indicado para os que apenas pretendem passar pela vida
matando o tempo,
defendendo-se das emoções.
Rifa-se um coração
tão inocente que se mostra sem armaduras
e deixa louco o seu usuário.
Um coração que quando parar de bater
ouvirá o seu usuário dizer para São Pedro
na hora da prestação de contas:
"O Senhor pode conferir.
Eu fiz tudo certo, só errei quando coloquei sentimento.
Só fiz bobagens e me dei mal
quando ouvi este louco coração de criança
que insiste em não endurecer
e se recusa a envelhecer"
Rifa-se um coração,
ou mesmo troca-se por outro
que tenha um pouco mais de juízo.
Um órgão mais fiel ao seu usuário.
Um amigo do peito que não maltrate tanto o ser que o abriga.
Um coração que não seja tão inconseqüente.
Rifa-se um coração cego, surdo e mudo,
mas que incomoda um bocado.
Um verdadeiro caçador de aventuras que ainda não foi adotado, provavelmente, por se recusar
a cultivar ares selvagens ou racionais,
por não querer perder o estilo.
Oferece-se um coração vadio, sem raça, sem pedigree.
Um simples coração humano.
Um impulsivo membro de comportamento
até meio ultrapassado.
Um modelo cheio de defeitos
que mesmo estando fora do mercado,
faz questão de não se modernizar,
 mas vez por outra, constrange o corpo que o domina.
Um velho coração
que convence seu usuário a publicar seus segredos
e a ter a
petulância de se aventurar como poeta



Clarisse Lispector

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Dialética

É claro que a vida é boa 
E a alegria, a única indizível emoção 
É claro que te acho linda 
Em ti bendigo o amor das coisas simples 
É claro que te amo 
E tenho tudo para ser feliz 
Mas acontece que eu sou triste...


Vinicius de Moraes




Amor sim, mesmo longe se sustenta! 
Arruma mil formas de sempre melhorar, compartilhar, viver e amar!


Até quando seu mundo se resume em outras vidas.
E você tem a certeza da importância de cada um em detalhes!


Até quando mesmo perto, o mundo faz ficar longe. 
Porém nada se altera quando o destino sabe o que tem que acontecer!
E a tudo sempre melhora de fato!


( :

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Antes que elas cresçam

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância.

Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente.

Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?

Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas.

Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.

Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha oferece o primeiro jantar no apartamento dela.

Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, posteres e agendas coloridas de pilô. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive-in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.

Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto. 

No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes.

O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.

Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam.

 Affonso Romano de Sant'anna  (1987)

domingo, 16 de setembro de 2012

O menor discurso de Bryan Dyson ... ex-presidente da Coca Cola...


Despedida do presidente da Coca Cola (muito curto e excelente). O menor discurso de Bryan Dyson ... ex-presidente da Coca Cola...Ele disse ao deixar o cargo de Presidente da Coca Cola:

"Imagine a vida como um jogo em que você esteja fazendo malabarismo com cinco bolas no ar. Estas são: seu Trabalho - sua Família - sua Saúde - seus Amigos e sua Vida Espiritual, e você terá que mantê-las todas no a
r.
Logo você vai perceber que o Trabalho é como uma bola de borracha.
Se soltá-la ela rebate e volta.
Mas as outras quatro bolas: Família, Saúde, Amigos e Espírito, são frágeis como vidro. Se você soltar qualquer umas destas, ela ficará irremediavelmente lascada, marcada, com arranhões, ou mesmo quebradas, vale dizer, nunca mais será a mesma.

Deve entender isto: tem que apreciar e esforçar para conseguir cuidar do mais valioso. Trabalhe eficientemente no horário regular do escritório e deixe o trabalho no horário. Gaste tempo requerido à tua família e aos seus amigos. Faça exercício, coma e descanse adequadamente. E sobre tudo...Cresça na vida interior, no espiritual, que é o mais transcendental, porque é eterno.

Shakespeare dizia: "Sempre me sinto feliz, sabes por quê? Porque não espero nada de ninguém. Esperar sempre dói. Os problemas não são eternos, sempre têm solução. o único que não se resolve é a morte. A vida é curta, por isso, ame-a!
Viva intensamente e recorde:

Antes de falar...Escute!
Antes de escrever...Pense!
Antes de criticar...Examine!
Antes de ferir...Sente!
Antes de orar...Perdoe!
Antes de gastar...Ganhe!
Antes de render...Tente de novo!

ANTES DE MORRER...VIVA!"

sábado, 15 de setembro de 2012

Visão de adulto x visão de criança


Éramos a única família no restaurante com uma criança.

Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e notei que todos estavam tranqüilos, comendo e conversando.

De repente, Daniel gritou animado, dizendo: 'Olá, amigo!', batendo na mesa com suas mãozinhas gordas.

Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e sua boca mostrava a falta de dentes.

Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo.

Eu olhei em Volta e vi a razão de seu contentamento.

Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos ombros,
Sujo, engordurado e rasgado.

Suas calças eram trapos com as costuras abertas até a metade, e seus dedos apareciam através do que foram, um dia, OS sapatos.

Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito tempo.

Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa.

Estávamos um pouco longe dele para sentir seu cheiro, mas asseguro que cheirava mal.

Suas mãos começaram a se mexer para saudar.

'Olá, neném. Como está você?', disse o homem a Daniel.

Minha esposa e eu nos olhamos:

'Que faremos?'.

Daniel continuou rindo e respondeu, 'Olá, olá,amigo'..

Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram para o mendigo..

O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho.

Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o nosso filho como um bebê.

Ninguém acreditava que o que o homem estava fazendo era simpático.

Obviamente, ele estava bêbado.

Minha esposa e eu estávamos envergonhados.

Comemos em silêncio; menos Daniel que estava super inquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices.

Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta.

Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos encontraríamos no
Estacionamento.

O velho se encontrava muito perto DA porta de saída.

'D'us meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com Daniel', disse orando, enquanto caminhava perto do homem.

Estufei um pouco o peito, tratando de sair sem respirar nem um pouco do AR que ele pudesse estar exalando.

Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de 'carrega-me'.

Antes que eu pudesse impedir, Daniel se jogou dos meus braços para OS braços do homem.

Rapidamente, o velho fedorento e o menino consumaram sua relação de amor.

Daniel, num ato de total confiança, amor e submissão, recostou sua cabeça no ombro do desconhecido.

O homem fechou OS olhos e pude ver lágrimas correndo por sua face.

Suas velhas e maltratadas mãos, cheias de cicatrizes, dor e trabalho duro,suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel.

Nunca dois seres haviam se amado tão profundamente em tão pouco tempo.

Eu me detive, aterrado. O velho homem, com Daniel em seus braços, por um momento abriu seus olhos e olhando diretamente nos meus, me disse com voz forte e segura:

'Cuide deste menino'.

De alguma maneira, com um imenso nó na garganta, eu respondi: 'Assim o farei'.

Ele afastou Daniel de seu peito, lentamente, como se sentisse uma dor.

Peguei meu filho e o velho homem me disse:

'D'us o abençoe, senhor. Você me deu um presente maravilhoso'.

Não pude dizer mais que um entrecortado 'obrigado'.

Com Daniel nos meus braços, caminhei rapidamente até o carro.
Minha esposa perguntava por que eu estava chorando e segurando Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo:

'D'us meu, D'us meu, me perdoe'.

Eu acabava de presenciar o amor de HaMashiach através DA inocência de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez nenhum
juízo; um menino que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de
Roupa suja..

Eu fui um cristão cego carregando um menino que não o era.

Eu senti que D'us estava me perguntando:

'Estás disposto a dividir seu filho por um momento?', quando Ele
Compartilhou Seu Filho por toda a eternidade.

O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou:

Eu asseguro que aquele que não aceite o reino de D'us como um
Menino, não entrará nele.' (Lucas 18:17).

Apenas repita esta frase e verá como D'us se move:

'Senhor Yeshua HaMashiach, te amo e te necessito, entre em meu coração, por favor'.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Ética: Um Princípio que não pode ter Fim


Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa: - A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse:
 - Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.

Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lamina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.

E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é visível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Tolerância

Muitas vezes, no nosso dia-a-dia, costumamos reclamar de algumas pessoas que nos atendem em lojas, supermercados, ao telefone, enfim, as pessoas que nos atendem de alguma forma.
O que não nos damos conta é que também estamos entre essas pessoas. E que, como elas, também estamos nos relacionando com várias outras pessoas.
Devemos pensar duas vezes antes de nos irritarmos.
A irritação, a intolerância, fazem com que provoquemos males ainda maiores na sociedade que vivemos.
São os pequenos desentendimentos que geram os grandes conflitos da humanidade.
Por isso, não negue consideração e carinho diante de balconistas fatigados ou irritadiços. Pense nas provações que, sem dúvida, os atormentam nas retaguardas da família ou do lar.
A pessoa que se revela mal-humorada, em seus contatos públicos, provavelmente carrega um fardo pesado de inquietação e doença.
Aprender a pedir um favor aos que trabalham em repartições, armazéns, lojas ou bares é obrigação.
Embora estejam sendo pagos para cumprir suas tarefas ou sejam subordinados a nós são seres humanos como nós mesmos.
Lembre-se que todas as criaturas trazem consigo as imperfeições e fraquezas que lhes são peculiares, tanto quanto, ainda desajustados, trazemos também as nossas.
Muitas vezes, nós mesmos, atormentados por algum problema a resolver, tratamos mal alguém que nos venha pedir um favor com delicadeza.
O que aconteceria se essa pessoa também nos tratasse mal; ficaríamos ainda mais irritados. No entanto, se essa pessoa, apesar da nossa má-vontade, nos tratasse bem, com cortesia e gentileza, pensaríamos melhor no que estamos fazendo, podendo até mudar de atitude.
Em muitos casos, o que nos falta é um pouco de tolerância.
Ter tolerância é ter paciência e saber entender os problemas alheios.
A tolerância deve ser aplicada indistintamente entre todos e em qualquer lugar. É lição viva de fé e elevação e não pode ser esquecida.
Tolerar, no entanto, não significa conivir.
Desculpar o erro não é concordar com ele. Entender e perdoar a ofensa, não representa ratifica-la, mas sim ser caridoso e compreensivo.
É indispensável não entrar em área de atrito, quando puder contornar o mal aparente a favor do bem real.
Perdoe as ofensas e tente entender os problemas alheios sem julga-los preconceituosamente.
Faça aos outros o que gostaria que fizessem para você.
Seja uma pessoa amistosa para com todos.
Contribua sempre com um pouco de amor para vencer o mal do mundo.

Pense nisso!


Tolerância é caridade em começo. Exercitando-a , em regime de continuidade, você defrontará com os excelentes resultados do bem onde esteja, com quem conviva.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Visão do Brasil, fora dele.

Escritora holandesa, falando sobre o Brasil. 



"Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado. Só existe uma companhia telefônica e pasmem: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.

Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.

Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.

Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de ‘Como conquistar o Cliente’.

Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.

Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa. Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc. Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.

Os dados são da Antropos Consulting:
1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.
3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.
5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.
7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.
8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.
9. Telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas..
10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.

Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?
2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?
3. Que suas AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE ganham os melhores e maiores prêmios mundiais? :)
4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?
6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?
7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem? Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.

É! O Brasil é um país abençoado de fato. Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos. Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques. Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente. Bendita seja, querida pátria chamada BRASIL!"

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Changes....



"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas ...
Que já têm a forma do nosso corpo ...
E esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos
mesmos lugares ...

É o tempo da travessia ...
E se não ousarmos fazê-la ...
Teremos ficado ... para sempre ...
À margem de nós mesmos..."

Fernando Pessoa




Parabéns Fê, pela formatura e todas as conquistas que estão surgindo ao seu tempo.
Fica a saudades!




Afinal, Saudade é o amor que fica!

:)



segunda-feira, 6 de agosto de 2012

CASAMENTO INTELIGENTE

Em maio de 98, escrevi um texto em que afirmava que achava bonito o ritual do casamento a igreja, com seus vestidos brancos e tapetes vermelhos, mas que a única coisa que me desagradava era o sermão do padre: 
- "Promete ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença,
amando-lhe e respeitando-lhe até que a morte os separe?" 
Acho simplista e um pouco
 fora da realidade.
Dou aqui novas sugestões de sermões:
- Promete não deixar a paixão fazer de você uma pessoa controladora, e sim respeitar a individualidade do seu amado, lembrando sempre que ele não pertence a você e que está ao seu lado por livre e espontânea vontade?
- Promete saber ser amiga(o) e ser amante, sabendo exatamente quando devem entrar em cena uma e outra, sem que isso lhe transforme numa pessoa de dupla identidade ou numa pessoa menos romântica?
- Promete fazer da passagem dos anos uma via de amadurecimento e não uma via de cobranças por sonhos idealizados que não chegaram a se concretizar?
- Promete sentir prazer de estar com a pessoa que você escolheu e ser feliz ao lado dela pelo simples fato de ela ser a pessoa que melhor conhece você e portanto a mais bem preparada para lhe ajudar, assim como você a ela?
- Promete se deixar conhecer?
- Promete que seguirá sendo uma pessoa gentil, carinhosa e educada, que não usará a rotina como desculpa para sua falta de humor?
- Promete que fará sexo sem pudores, que fará filhos por amor e por vontade, e não porque é o que esperam de você, e que os educará para serem independentes e bem informados sobre a realidade que os aguarda?
- Promete que não falará mal da pessoa com quem casou só para arrancar risadas dos outros?
- Promete que a palavra liberdade seguirá tendo a mesma importância que sempre teve na sua vida, que você saberá responsabilizar-se por si mesmo sem ficar escravizado pelo outro e que saberá lidar com sua própria solidão, que casamento algum elimina?
- Promete que será tão você mesmo quanto era minutos antes de entrar na igreja?

Sendo assim, declaro-os muito mais que marido e mulher: declaro-os maduros.








Mario Quintana

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Crônica do Amor



Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.

O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.

Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.

Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.

Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.

Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.

Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no
ódio vocês combinam. Então?

Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.

Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a
menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.

Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama
este cara?

Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.

É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura
por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.

Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?

Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.

Não funciona assim.

Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.

Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!

Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.



Arnaldo Jabor

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Medir o Amor


"Certo dia uma mãe e sua filha estavam passeando pela praia. A filha perguntou à mãe:
-Mãe, como faço para manter o meu amor ao meu lado?
Sua mãe mandou que ela pegasse um punhado de areia e apertasse com todas as forças.
Ela o fez e viu a areia escapar-lhe por entre os dedos.
Então sua mãe mandou que ela pegasse outro punhado de areia e o mantivesse sobre a mão aberta.
Em pouco tempo o vento levou toda a areia.
Numa terceira tentativa ela lhe disse para pegar um punhado de areia e manter na mão, que deveria ficar em forma de concha.
Ela observou que dessa forma, nem a areia escapava, e nem o vento levava embora.
Então ela perguntou à sua mãe o que ela queria dizer com isso.
Sua mãe respondeu:
- Minha filha. O nosso amor só permanecerá ao nosso lado se em vez de tentar prendê-lo ou deixá-lo totalmente solto, você o proteger e cuidar. Do contrário, ou ele se sente preso e tenta escapar, ou acha que você não o quer e se vai."



Quando se ri, grita, conversa, faz compras, faz escolhas, sai da rotina, festeja, fica em silêncio, estuda, escreve, toma decisões, fica longe, fica perto...
 Assim que se consegue ver como as coisas dão certo, quando tem que dar. 
Ai você entender o que sempre observou  em seus pais e avós e nunca conseguiu entender ( e eles nunca conseguiram explicar, só contavam histórias, igual a essa). 
Como acontece essa tal cumplicidade?!? 
Simplesmente só acontece...

sexta-feira, 20 de julho de 2012

'O jogo da vida!'

O menor discurso de Bryan Dyson..., ex-presidente da Coca Cola... Ele disse ao deixar o cargo de Presidente da Coca Cola:

"Imagine a vida como um jogo em que você esteja fazendo malabarismos com cinco bolas no ar.
Estas são: seu Trabalho - sua Família - sua Saúde - seus Amigos e sua Vida Espiritual, e você terá de mantê-las todas no ar.
Logo você vai perceber que o Trabalho é como uma bola de borracha. Se soltá-la ela rebate e volta.
Mas as outras quatro bolas: Família, Saúde, Amigos e Espírito, são frágeis como vidros. Se você soltar qualquer uma destas, ela ficará irremediavelmente lascada, marcada, com arranhões, ou mesmo quebradas, vale dizer, nunca mais será a mesma.

Deve entender isto: tem que apreciar e esforçar para conseguir cuidar do mais valioso. Trabalhe eficientemente no horário regular do escritório e deixe o trabalho no horário. Gaste o tempo requerido à tua família e aos seus amigos. Faça exercício, coma e descanse adequadamente. E sobre tudo... Cresça na sua vida interior, no espiritual, que é o mais transcendental, porque é eterno.

Shakespeare dizia: "Sempre me sinto feliz, sabes por quê? Porque não espero nada de ninguém. Esperar sempre dói. Os problemas não são eternos, sempre têm solução. O único que não se resolve é a morte. A vida é curta, por isso, ame-a!
Viva intensamente e recorde:

Antes de falar... Escute!
Antes de escrever... Pense!
Antes de criticar... Examine!
Antes de ferir... Respire!
Antes de orar... Perdoe!
Antes de gastar... Ganhe!
Antes de se render... Tente de novo!

ANTES DE MORRER... VIVA!”